quinta-feira, 28 de março de 2013


Não há nenhuma razão, para acelerares o meu coração, e mesmo assim insistes, persegues-me de todas as maneiras e feitios, como se de repente tudo fosse teu, e nada meu. 

domingo, 24 de março de 2013


Há um passado. Há um presente. Um futuro. Há a dor. Há a raiva. Há o sentimento. Há coisas que não se esquecem, e que se repetem constantemente, e que de repente tudo se revive. Novamente. Como se tivesse carregado no replay da cassete. E tivesse encravado. E agora não há maneira de voltar ao play.

segunda-feira, 11 de março de 2013

O meu peito arde. Como um fogo intenso.

sexta-feira, 8 de março de 2013


O céu abre-se, em torno do sol, que me encadeia de tal forma, sem conseguir ver, tão quente, que o sangue seca nas veias, evaporando, pensamentos perdidos, palavras perdidas, contos feitos, e agora? O meu escudo quebrou. Fiquei sem pele. Sem sangue. E agora? Como sobrevivo, a esse sol quente, constante...

E se eu soltasse o ar, que respiras?
E se eu divagasse por ai, palavras perdidas?
E se eu esquece-se, o que não fiz, e o que gostaria de ter feito?
E se em vez de estar aqui, estivesse noutro sítio?

E as lágrimas escorrem, como um rio, que desagua no mar. Mas com uma vantagem, o rio sabe onde desaguar…

segunda-feira, 4 de março de 2013

Fico pensado, em algo terrível,  tento arranjar um plano, onde tudo acaba, nada recomeça. Um plano onde a dor se esquece, e a alma permanece.
Fica difícil, sobreviver.