sexta-feira, 29 de maio de 2015

Lá vai o tempo, em que o que não era perfeito, tornava-se "o quase", agora?? Agora não o faço, nem tento, nem um pouco, tudo tanto faz, não quero saber!

quarta-feira, 27 de maio de 2015

Talvez um dia eu leia aquele livro que eu nunca li, talvez um dia eu rasgue as paginas daquele livro que escrevi, talvez eu um dia, deixe me ir com o vento e me prenda ao sentimento, verdadeiro e puro, aquele que faz bem, talvez um dia, se não for agora, talvez noutra era.
Eu queria que o sol me queimasse, que o vento me levasse, que a montanha me abraçasse, mas não dá mais, então vem a águia do alto, ao de leve levanta voo, e no alto surge em pique, mergulhando na água gélida, pescando a sua refeição, antes que seja tarde de mais, e outro se apodere dela!

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Tempo voa de uma vez ou pára por favor. Ou melhor volta atrás e deixa me refazer o presente.

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Cada vez mais tento acreditar que, nada acontece por acaso. 
Já há algum tempo que não escrevo, não por não ter vontade, apenas nada do que escrevo se encaixa no que sinto. E o que sinto? Não sei bem. Saudades. É o que mais sinto. Saudades de me sentir protegida. É o que mais sinto. 

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Eu procurava, procurava razão pra viver, razão pra chorar, razão pra rir, razão pra amar, razão pra me aguentar de pé, procurava razão pra ser feliz. Aí eu deixei de procurar, deixei de me interessar, deixei de me preocupar, deixei de chorar, deixei de sorrir, deixei tudo, se vale alguma coisa? Não sei. Eu tou tentando só.

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Eu ando muito de comboio. E há um senhor que apanha o comboio sempre no mesmo sítio que eu, e muitas das vezes senta-se ao pé de mim. O senhor vai sempre com phones nos ouvidos, e com um livro de música nas mãos, sempre, e nunca o mesmo livro, onde nele só se vêm pautas e mais pautas, melodias, acordes, notas escritas a lápis, hoje reparei que o senhor tirou um lápis, e muito atento começou a escrever mais notas, e ouvia a música muito atentamente, muito só nos seus pensamentos. No meio disto tudo o senhor é muito simpático, e como nos vemos tantas vezes sempre no mesmo local há mesma hora o senhor agora sempre que saio na estacão na qual ele não sai diz “boa semana de trabalho e até pra semana”, e eu agradeço e viro costas a pensar se um dia serei assim. Se um dia pegarei num livro e faço notas de mim mesma. Se finalmente escrevo nessas linhas e se sou capaz de mudar o livro.

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Voltei aquele estado, incontrolável... perdida... sem rumo... tenho sono, e não consigo dormir, e quando adormeço tenho pesadelos...

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Queria esquecer o que sou. Rasgar a página e escrever outra completamente diferente.