terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Olhar para trás e sentir que valeu a pena. Olhar para a frente e saber que vai valer a pena.

“Tudo vale a pena quando a alma não é pequena” Fernando Pessoa

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Porquê é que quando o sol nasce, não é para todos?
Porquê é que quando digo sim, mais me apetece dizer não?
Porquê é que só damos valor as coisas, quando as perdemos?
Porquê é que eu continuo deprimida, sem haver razão nenhuma?

domingo, 26 de fevereiro de 2012

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Auto-estima, em vez de ser eu a estimá-la. É ela a mim.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Ponto de equilibrio

Todos nós arriscamos. Todos nós passamos barreiras. Tanta proibição. Vendem carros de alta cilindrada, que atingem grandes velocidades, no entanto o código da estrada apenas permite o máximo de 120km/h e em certos locais. Há sempre regras. Mas todos quebram. Há acidentes. Há mortes. Há sobreviventes. O Tabaco, cujo rotulo diz em letras bem grandes “fumar mata”, mas não e por isso que se deixa de fumar? Pois não? Se fizesse mesmo mal, não estaria no mercado! O álcool mata? O álcool faz mal? Cria dependência? Então porque está a venda no mercado? À mão de toda gente. (Sim, porque se algum alcoólico for comprar uma garrafa de whisky, à saída do mercado ninguém lhe vai perguntar se é ou não alcoólico, mas se perguntassem, ele evidentemente para matar o vicio ia dizer que não.) Todos nós quebramos regras. Uns bem outro mal. Uns têm o seu ponto de equilíbrio, outros não. Tudo faz mal, mas tudo faz bem.

- Não faças isso!
- Porque?
- Porque faz mal
- Não vás por ai!
- Porque?
- Porque te perdes.
- Não comas isso.
- Porque?
- Porque faz mal
E voltamos ao mesmo.

Se você obedece a todas as regras, acaba perdendo a diversão. - Bob Marley
Sim. Mas com equilíbrio.
Refugio-me em segredo, com a vontade própria de mudar.

Mas sem o teu olhar é impossível ficar.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Olhava para o céu, via as nuvens passar, o vento soprava a tua brisa tocava-me. Suspirava de alívio e por dentro gritava mas ao mesmo tempo. Dizia que te amava!

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Vou tentar escrever um poema
Onde as palavras se soltam
Em segredo, no meio de umas linhas
Se prezam por entre palavras e pontos
Exclamadas perguntam entre si
De onde terá vindo tanta interrogação
Quando chego a conclusão
Que nada rimou realmente
Mas mesmo assim se apegou


sábado, 18 de fevereiro de 2012

Vagueando pelas ruas à noite, o frio aperta mas mesmo assim não paro. Percorro aquela rua, que tanto dizem sofrer de assaltos. Vou por ela abaixo. Pensando e daí?? Como se precisasse de uma súbita subida de adrenalina, que me fizesse acelerar o coração, fazendo-me transpirar, que me fizesse ver o que de bom tenho. O que me prende cá. Neste mundo imperfeito. Continuo-o rua abaixo. Não paro. Mas também não vou com pressa. Percorro a rua bem devagar. Como se estivesse a espera, que de repente alguém aparecesse. Fico ofegante, só de pensar num terrível acidente. Como se isso me fizesse esquecer certos “problemas”. Avisto o fim da rua. Chego ao largo, café cheio. Nada aconteceu. Ninguém apareceu. Naqueles meros metros onde dizem haver tantos assaltos. 
Entro no café:  “uma cerveja por favor”.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Num imenso esforço tento escrever algo que nunca escrevi. As palavras são tantas pra descrever profundos sentimentos, passageiros ou não, que vão e voltam. Num ciclo viciante. Sem torno nem retorno. Um passado com dor. Um passado que não se esquece, por mais que escreva, por mais que chore. Por mais que fale disso. Um passado que deixou uma ferida bem grande e profunda. Cicatrizou mas o medo dessa ferida voltar a sangrar, é grande muito grande. Pensamentos indevidos e maléficos. Que contornam meu pensamento, deixando-me mais vulnerável. Apenas mais um ser entre tantos, que se comportam de maneira estranha. Como se nunca tivesse sido domados.  

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Paranóias, que invadem uma mente louca, onde nada é certo, tudo é estranho, como se não fosse dona desse espaço, diabólicos pensamentos, que atormentam. Como quem quer respirar e não pode, porque algo a impede. Uma dor que corrói a garganta, que a deixa a sangrar, sem parar. E quando para, quando se apercebe disso, já é tarde de mais!!??! Estúpido cérebro quem devia mandar era o coração ! Não tu!  

sábado, 11 de fevereiro de 2012

"Sê como a água que abre caminho através das pedras, não te oponhas ao obstáculo, flui e contorna-o!" Bruce Lee

Porque fico assim, se isto era tanto o que queria?
É como se tivesse medo, medo de crescer, medo do que vem aí. Medo de tudo e de todos. Porque fico assim? Presa a tudo? Porque?
E se eu nunca conseguir mudar isso? E se eu nunca conseguir livrar-me de certas coisas, de certos pensamentos? E se eu nunca conseguir seguir em frente, sem ter que me arrepender do que fiz ou do que não fiz?
É como se estivesse constantemente a dar um passo em frente e dois para trás.
Eu sei que se não mudar, ninguém o fará por mim. eu sei disso. Eu só queria conseguir ter mais confiança em mim, ter mais auto estima. É como se eu nunca estivesse bem com nada.
Eu nem me considero indecisa, sei bem aquilo que quero e o que não quero. Se gosto gosto se não gosto não gosto.
Mas tenho um objectivo, e já passei por muitos obstáculos para conseguir esse objectivo, e agora que estou a ter uma segunda oportunidade, estou em pânico.
Sou doidinha da cabeça, só pode.
Ó meu Deus, ajuda-me, ajuda-me, dai-me sabedoria, para conseguir vencer esta guerra com o meu psicológico. Ajudai-me a ver simples coisas que são tão belas, um simples por do sol, que é tão lindo, ou aquela pequena flor, tão linda que é. Ajudai-me a ser como a água, que percorre o rio, que atravessa tantos obstáculos, que se adapta às pedras que encontra no caminho, mas mesmo assim que flui. 

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Olá anónimos, bom, finalmente tive boas noticias, fiquei contente claro, finalmente algo de bom aconteceu. Mas ao mesmo tempo, estou em pânico, que é mesmo assim. Não há outra palavra pa descrever a não ser essa, pânico. Tenho tanto medo. Medo de falhar, medo de não conseguir mudar, medo de crescer... Eu tenho que conseguir mudar o meu psicológico, se eu não o mudar quem o muda por mim? Com os outros sou bué optimista, sei dar conselhos, etc. Comigo mesma não o sou.
Será que um dia vou conseguir mudar esses aspectos em mim?

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Hoje vou ser feliz. Hoje vou ser diferente. Hoje vou cantar até que a garganta me doa. Hoje vou fazer algo que tanto gosto, correr à chuva, com um banho quente de seguida, e um chocolate bem quente caseiro. Porque como dizem a vida são dois dias, e um já lá vai.

Agora que desço a realidade. Porque é bom sonhar. Sim é. Quem disse que não era? Convém é termos os pés bem assentes na terra. Coisa que nos últimos meses eu não tenho tido. Porque nos últimos meses a vida tem passado por mim, e não eu por ela.

Uma sombra que se ilumina e apaga sem razão de ser
Porque a sua razão de ser deixou-se levar
Como uma folha de Outono, que cai e é levada pelo o vento.
E agora caminha contra o tempo, contra a chuva, o frio
Sem saber que rumo levar