Peguei numa folha de papel e caneta, tentei dizer-lhes o que sentia. Não me compreenderam. Pois de mim nada saía, a minha mão, paralisada, não queria escrever, tinha o corpo dormente. Apenas viram a dor que me escorria cara abaixo. Uma dor fria, e ao mesmo tempo quente, que me deixava sem fala, apenas o soluçar de um choro compulsivo se ouvia...
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