sábado, 3 de março de 2012

 Divagado à deriva no mar, onde as rosas sem espinhos atracam num cume sem fim. Largos passos de perna curta, ensaiados entre si, dão um passo de cada vez.  Num sol aberto, cujas nuvens tapam  de inveja, paredes entre si. Cujas sem nome se identificam. Por alguém ser ou não ser, um livro aberto sem se ver. 

2 comentários:

  1. É na nossa própria transparência que nos permitimos ser um livro aberto. :-)

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  2. A luz da tua sombra é um farol na escuridão, uma caricia entre os dedos!

    Beijos,
    AL

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