Fica difícil viver, fica cada vez mais difícil respirar. Cada
lufada de ar, queima. As lagrimas simplesmente correm cara a baixo, formando um
diluvio sem fim. Não e por acaso que nascemos, não e por acaso que crescemos,
não e por acaso que choramos, não e por acaso que rimos, não é por acaso que
encontramos e conhecemos várias pessoas no caminho, não é por acaso. Nada é por
acaso. Eu acredito nisso. Eu tento agarrar-me a isso. Ao “Deus sabe o que faz”,
“Deus escreve direito por linhas tortas”. Nada acontece por acaso. Mas eu
gostava de entender o meu acaso. Eu gostava de rir mais, de chorar menos. Viver
mais. Sorrir mais. Tudo mais, e deixar o menos pa trás.
Eu mudei de tática...deixei de querer compreender o acaso, e as coisas ficam mais leves assim. Abraço!
ResponderEliminarObrigada!
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